Grandes, pequenas, toscas e monumentais. Imaculadas, perfeitas e imperfeitas.
Há para todos os gostos e feitios. Uma pedra é muito mais, na sua essência, do que a sua manifestação individual aparenta. Sozinha é símbolo, no seu conjunto é templo.
Por isso, desde sempre os homens a veneraram como uma obra que recria o mistério da vida.

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Pedra da Nau (Nau dos Corvos), Cabo Carvoeiro, Peniche.






 
Fotografias Zito Colaço

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